Beretta é o nome comum atribuído à fábrica de armas de fogo italiana Fabbrica d’Armi Pietro Beretta S.p.A., cujo fundador oficial foi Pietro Beretta, e às armas por esta fabricadas.
História:
A fábrica de armas de fogo italiana Beretta foi fundada por volta de 1500, quando seu fundador Bartolomeo di Bereti começou a forjar armas encomendados pela República de Veneza.
A área do vale do rio Meccia, rico em ferro, tinha uma história na fabricação de armas antes da chegada dos romanos e um monte de peças forjadas e foi em meio a esta época que as primeiras armas foram fabricadas a fogo na Itália.
A empresa foi oficialmente inscrita no registo de Brescia por Pietro Beretta Lodovico no ano de 1680. Armeiro de tradição passada de pai para filho durante doze gerações, perpetuando o nome Beretta .
Quem levou a empresa a ser um dos líderes no século XX foi o Cavalliere del Lavoro Pietro Beretta , nascido em 1870 e morreu em 1957. que sabia como para adaptar o nível e a qualidade da produção às exigências dos tempos .
Evolução:
Durante as primeiras décadas do século XX a Beretta fabricou diversos armamentos com destino militiar, vários modelos de pistolas, sobre tudo as 9mm curtas e 7.65mm Browning, sendo este o último calibre regulamentado pelas FFAA Italianas durante muito tempo
Nos anos cinquenta, já concluída a Segunda Guerra Mundial, o calibre 9 milímetros Parabellum começou a se mostrar como o padrão europeu, de modo a Beretta decidiu desenvolver uma arma desse calibre para uso militar e policial. O designer foi contratado Tullio Marengoni , que tinha um protótipo em desenvolvimento desde antes da guerra, que usou calibre 9mm Parabellum.
A principal alteração foi adaptada o sistema de bloqueio para a abertura vertical do trinco de fecho, com base na Walther P-38, com a vantagem de que a sua concepção não permite a montagem da arma sem todas as peças no lugar. Assim mantendo as linhas das pistolas anteriores Beretta, mas maior, o barril se projeta muito mais do que no atual a partir da frente da fechadura com um único gatilho de ação.
A capacidade foi de 8 para 9 milímetros Parabellum, botão propriedade manual do pino de segurança em forma de na parte de trás da armação, parafuso de retentor e a captura revista na parte inferior do punho da esquerda, em forma de botão.
A nova arma chamada Beretta 951 , criada inicialmente a partir da liga de alumínio, mas não deu os resultados esperados, então recriada e modelada toda em aço, atingindo a plena produção em 1956.
Ela foi rapidamente adotada pelo Exército e a Marinha italiana, Egito, Israel e Nigéria.
Modelo 92:
Nos anos setenta, olhando para conquistar novos mercados fora da área do Mediterrâneo, a pistola Beretta 951 foi modificado pelo designer Vittorio Valle nos aspectos técnicos que foram deixando um pouco datado em comparação com modelos concorrentes. Assim, nasceu em 1975 o novo Beretta 92 , que é prontamente adotado pelas forças armadas italianas e pela polícia.
As principais alterações foram:
Nova estrutura em liga de alumínio, com o carregador de fileira dupla, com uma capacidade de 15 + 1.
Evolução Modelo 92:
Uma das primeiras modificações foram adicionados para o modelo original da trava de segurança, o estilo da Walther P-38, completado em 1977 , o novo modelo é chamado Beretta 92-S.
Neste modelo o seguro age diretamente sobre o pino de disparo, enquanto o modelo anterior fez um mecanismo de disparo. Por outro lado o titular da revista é mantido na posição.
Força Aérea dos EUA:
Em 1979, a Força Aérea dos Estados Unidos emitiu um requisito (Serviços Conjuntos pequeno programa de armas) para equipar com uma nova arma todas as suas forças, substituindo o antigo Colt 1911A1 e vários modelos de revólver .38 Special que eram regulamentar.
Para este teste Beretta enviou uma nova variante do modelo de 92 algo ‘americanizada’, como o retentor mudou-se para o punho no auge da guarda, mais americano, outras modificações foram uma aba ambidestro no parafuso e uma esculpida sobre a parte de metal do punho. O novo modelo é chamado Beretta 92S-1
Um teste de grandes marcas em todo o mundo, com os melhores modelos que estavam presentes foram apresentados: Colt SSP; Smith & Wesson 459; Fabrique Nationale DA, FA e de alta potência; Estrelar M28; Heckler e Koch P95 e VP70.
Durante o desenvolvimento de testes Beretta desenvolveu um novo modelo que incorpora pino de disparo de seguros, de modo que o tiro só pedesse ser realizado pressionando o botão do obturador até o fim, denominando Beretta 92SB
A Força Aérea dos EUA em 1980, e depois de muitos ensaios, lançou o vencedor proclamado de ‘JSSAP’ uma pistola Beretta 92S-1, mas em 1981 o Exército dos EUA afirmou que o resultado, de modo que o Departamento de Defesa ordenou testes para todos as armas apresentadas, afirmando em 1982 que nenhuma delas atendiam às suas demandas.
Olhando para o M9:
Em 1983, o Congresso ordenou os testes de reinício do Exército dos EUA para selecionar a nova arma dentro do programa XM9 Serviço Pistol Teste, sendo assim a Beretta introduziu um novo modelo melhorado com um barril cromo, acabamento polido fosco, nova guarda curva preta, tipo frente de combate e melhorias na aderência.
Primeiro ele foi chamado 92SB-F e, em seguida, para simplificar Beretta 92
Em 1984 Beretta envia sua nova arma para competição, que foi confrontado com modelos como: Smith & Wesson 459a, Sig-Sauer P226, Heckler & Koch P7M8 e P7M13, Walther P88, Steyr GB e Fabrique Nationale ADA, testes de acabamento setembro daquele ano, mas os resultados foram atrasados por ações legais realizadas por S & W e H & K, porque suas armas tinham sido eliminados durante o teste.
Finalmente, em 14 de janeiro de 1985, o Exército dos EUA adotou como Beretta regulamentar 92, denominando Estados Unidos Pistol, calibre 9mm, M9 , como Beretta recebeu contrato de U $ S: 75.000.000.- para a fabricação de 315.930 pistolas, por um período de cinco anos. É contido dentro da produção contrato dentro do país, que foram fabricados na planta que Beretta tem no estado de Maryland, estas armas tinham estampadas ‘Made in EUA’.
Outra arma que foi capaz de completar os ensaios foi a Sig Sauer P226 , uma excelente arma que não foi escolhida por ter maior preço unitário do que a Beretta, mas não deveria ser inferior, em seguida, e em uma base limitada tem sido adotado por algumas forças especiais.
Algum tempo depois de ser adotado por todas as forças armadas norte-americanas, alguns acidentes infelizes que devem ser investigadas, como várias armas usadas por agentes US Navy SEALs , comandos navais sofreu durante o breaks filmagem do slide em duas partes ao altura de trinco de bloqueio, mais fino você. Mais tarde descobriu-se ser devido à munição usada e não a arma, verificou-se que a pressão atingido na câmara atingiu 70.000 Psi, quando normal para o calibre de cerca de 30.000 psi.
A Beretta introduziu um pequeno dente no quadro que se encaixa num canal no slide, que apesar de não impedir o acidente, atua como um batente que impede que a projecção da corrediça contra a face do atirador, nomeando o novo modelo Beretta 92FS .
Smith & Wesson insiste:
Não satisfeito com os resultados de todos estes testes, a Smith & Wesson criou um congresso para reabrir a seleção sob o nome de XM10, começando os testes no início de 1989.
No teste de Smith & Wesson apresentou uma pistola modelo 459 P85 Ruger modificado enviou o seu modelo, ao Exército selecionando aleatoriamente 30 pistolas M9. Os testes terminaram em maio do mesmo ano, sendo proclamado vencedor da M9, então Beretta recebeu um novo contrato por mais do que 57.000 armas.
Resumo:
Depois de dez anos de testes e melhorias arma Beretta 92, tornou-se o herdeiro digno do clássico Colt 1911, sendo adotado por todas as forças armadas e um grande número de forças policiais nos Estados Unidos, como aconteceu com Colt a escolha da pistola Beretta 92 levou este país e um grande número de forças armadas ao redor do mundo a adotrem para si mesmos, como inúmeros atiradores que admiram suas muitas qualidades.
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